quinta-feira, 26 de agosto de 2010

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Inacreditável!

WASHINGTON (AFP) - A maioria dos americanos que está prestes a entrar na universidade não consegue escrever em letra cursiva, acha que o e-mail é lento demais, que Beethoven é um cachorro e Michelangelo, um vírus de computador, revelou um estudo divulgado nesta terça-feira nos Estados Unidos.
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Para os estudantes que se formarão em 2014, a Tchecoslováquia nunca existiu, Clint Eastwood é um cineasta que nunca interpretou "Dirty Harry" e John McEnroe é garoto propaganda que nunca pisou numa quadra de tênis, segundo as respostas de uma pesquisa feita por acadêmicos da Universidade de Beloit.

A lista Mindset (modo de pensar) foi compilada pela primeira vez em 1998 a partir de perguntas feitas à geração que se formaria em 2002, pelo professor de Humanidades Tom McBride e o ex-diretor de relações públicas Ron Nief, da Universidade Beloit.

Criar a lista levou um ano, durante o qual Nief e McBride coletaram contribuições externas, estudaram minuciosamente jornais, trabalhos literários e a mídia do ano de nascimento das pessoas que entraram na universidade em agosto ou setembro, início do ano letivo nos Estados Unidos.

"Em seguida, apresentamos as ideias a todos os jovens de 18 anos de quem conseguimos chamar a atenção", explicou Nief à AFP.

O objetivo era lembrar às autoridades educacionais como as referências culturais se perdem rápido, mas acabou se tornando, rapidamente, uma popular lista anual que demonstra os conhecimentos de uma geração.

Os nascidos em 1980 acham que só houve um papa, João Paulo II, que assumiu em 1978 e morreu em 2008.

Para os que chegaram ao mundo em 1981, a Iugoslávia nunca existiu. Eles não entendem por que se escreve com letra maiúscula o nome do sindicato Solidariedad, único independente na União Soviética e que conseguiu terminar pacificamente com o comunismo na Polônia, em 1989.

Os que nasceram em 1984 não tinham ideia de que algo como o apartheid existiu na África do Sul. Enquanto para os que hoje têm 29 anos, Mike Tyson foi "sempre um delinquente", os que são cinco anos mais velhos consideraram o boxeador "sempre um competidor".

"Há dois anos, havia alguns estudantes que (disseram) que aprenderam datilografia em uma máquina de escrever", enquanto agora há alguns de 30 anos que não sabem que a IBM foi fabricante de máquinas de escrever, disse Nief.

Para os alunos secundaristas que se formam este ano, a Alemanha nunca foi dividida, os atletas profissionais sempre competiram nos Jogos Olímpicos, os "reality shows" sempre existiram na televisão e as companhias aéreas jamais permitiram fumar a bordo.

Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/s/afp/100817/mundo/eua_educa____o_jovens_curiosa

sábado, 29 de maio de 2010

Visão

Todos os dias vejo o mundo
Todos os dias vejo tudo
Vejo tudo que se mostra
E mais alguma coisa

Também não vejo nada
Diante do meu nariz um palmo
Vejo tanto que nem sei se existe
E o que está lá... Ignoro

Não vejo
querendo ver demais
Vejo muito
querendo não ver

Enquanto isso
vou vivendo
E vendo
não vendo...

sábado, 15 de maio de 2010

Parabéns pra mim!!

Aniversário é mesmo uma data especial?
Por quê? Estou me perguntando isso...
Aviso!! Chico Buarque faz mal pra quem não está bem!!

quinta-feira, 25 de março de 2010

Noite de Março...

Quem diria que ficar na net e msn numa madrugada tomando cana ia me fazer melhorar...
Que bom... Melhorou...

quinta-feira, 18 de março de 2010

Minha experiência com a História

Para atender à demanda de um curso maldito, tive que pensar minha experiência como aluno de História. Então, resolvi postá-la aqui também!Justificar

Minha experiência como aluno de História começa no Ensino Fundamental (oh!!!!). Lá aprendi que Pedro Alvares Cabral descobriu o Brasil em 22 de Abril de 1500! Aprendi, também, que um corajoso homem rompeu seus laços familiares em nome da liberdade de uma nação! Aprendi a me pintar de índio (como se eu fosse um Apache norte-americano! Interessante, não?)

Com o avanço nas séries escolares cheguei à 5ª série, onde a professora sabia mesmo do que estava falando! Parecia ter vivido tudo aquilo!! (Na verdade, eu acho que ela tava na primeira missa celebrada no Brasil!) Uma História que não era mais do que decorar datas, nomes e locais. Será que ela era positivista? Ser tradicional é ser positivista? Na época, eu apenas pensava: "Odeio História"!

Na sétima série, no entanto, houve uma mudança na minha vida (Que profundo!). Pela primeira vez na vida, tive aulas de história onde analisávamos estruturas sociais, economia, culturas. Aquilo era mesmo História? Para minha sorte, era! A partir de então, minha relação com a disciplina mudou completamente. Meu interesse cresceu a ponto de chegar a pensar: "quero ser professor".

No ensino médio, apesar de outros interesses ocuparem o lugar das aulas, não perdi a paixão pela História! Fiz vestibular. Na Universidade, descobri algo ainda mais apaixonante: Teorias da História! O pensar da prática historiográfica que contribui diretamente para o crescimento da disciplina enquanto ciência. Mas não seria arte? Acho que não cabe aqui a discussão (seria de uma certa arrogância intelectual, talvez, citar Hayden White ou Durval Muniz!).
(Obs: Esse comentário está relacionado a um episódio das aulas)

Enfim, minha paixão pela História cresceu a tal ponto que fiz dela parte de minha vida (inclusive tatuei na pele uma referência clara à História e ao tempo). Hoje, curso Mestrado na Universidade Federal de Campna Grande pesquisando sobre contatos interétnicos no Ceará colonial.

Abraço a todos!

terça-feira, 2 de março de 2010

Mais coisas...

Caramba! Sempre buscamos coisas boas em nossas vidas! Fazemos tudo o possível para atingir o sucesso, ter prosperidade... Mas como isso é difícil!!

Ás vezes, quando estou no meio de uma jornada tenho a sensação de que ela é maior do que parecia no início! Será que eu perdi o rumo? Mudaram o destino? Ou simplesmente eu não soube calcular as distâncias?

Mas não costumo desistir no meio do caminho... Até mesmo porque as distâncias até o fim da estrada ou o retorno ao início podem ser muito parecidas!!

Muitas vezes, só precisamos de algum ponto de apoio para respirar um pouco e seguir a jornada!

Espero tê-lo encontrado!